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sábado, 29 de outubro de 2011
FEIRA DO LIVRO NA PRAÇA
Escritora Cilene Potrich, Professor Francisco Rosim e a poeta Carmen Silvia Presotto
Feira do Livro na Praça em Sarandi
Fogueira Literária programação da Feira do Livro na Praça
Mara, escritor Caio Riter e Victória.
FEIRA DO LIVRO NA PRAÇA
Banco do Brasil de Sarandi
Victória, 8 anos com o escritor Caio Riter Feira do Livro na Praça
FEIRA DO LIVRO NA PRAÇA
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Semana Farroupilha
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(Ruben Sofildo da Silva)
Gaúcho é filho do pago
Que ama e zela esta terra Fronteira, missões e serra, Campanha e litoral, Recantos do mesmo ideal, Onde se vê o céu azul, Os rios, a mata, a flechinha, Mas tudo é chão farroupilha Tudo é Rio Grande do Sul. Gaúcho não é ser grosso Ter botas, esporas e mango Usar lenço chimango, Atado frouxo ao pescoço, E andar fazendo alvoroço, Comprando qualquer parada, Gaúcho é ser idealista, Peleiar só por conquista Em defesa da terra amada. Gaúcho é nome e herança, Que os bravos heróis nos legaram, Que muito mal empregaram Não compreendendo por certo Gaúcho é altivo, esperto, Espontƒneo, inteligente, Respeitador bom amigo, Mas quando encontra o perigo, Costuma chegar de frente. Quem foi Bento Gonçalves? Quem foi David Canabarro? Não foram estátuas de barro, Nem pobres leigos sem eira Quem foi Pinto Bandeira? Eu nesses versos lhe digo, Com altivez e estoicismo, Foram a nata do gauchismo, Do nosso Rio Grande amigo. |
terça-feira, 30 de agosto de 2011
6 JORNADINHA DE LITERATURA
As crianças curtiram muito a Jornadinha e a contação de histórias, na loninha. Mas sufoco mesmo foi na hora de comprar livros. As professoras Níria e Micheli é que o digam. Ufa!!!!
Mas valeu a pena. Victória e seus colegas na livraria.
JORNADA NACIONAL DE LITERATURA
Alcione Araujo autografando para mim o livro, Cala Boca e me Beija.
Affonso Romano de Sant'Anna, poeta, cronista. Autografando para mim o livro Mediação de leitura.
JORNADA NACIONAL DE LITERATURA
Participei da 14 Jornada Nacional de Literatura. Muito legal. Participei também do 2 Seminário Internacional de Contadores de Histórias.A minha professora era Niré Colazzo, narradora oral, do Uruguai.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
ROTINA ( comercial da Natura)
Elisa Lucinda autografando na Jornada Nacional de Literatura
A ideia é a rotina do papel
O céu é a rotina do edifício
O início é a rotina do final
A escolha é a rotina do gosto
A rotina do espelho é oposto
A rotina do jornal é o fato
A celebridade é a rotina do boato
A rotina da mão é o toque
A rotina da garganta é o rock
O coração é a rotina da batida
A rotina do euilíbrio é a medida
O vento é a rotina do assobio
A rotina da pele é o arrepio
A rotina do perfume é a lembrança
O pé é a rotina da dança
Julieta é a rotina do queijo
A rotina da boca é o desejo
A rotina do caminho é a direção
A rotina do destino é a certeza
Toda rotina tem a sua beleza.
Foto: arquivo pessoal
domingo, 31 de julho de 2011
Questão de pontuação
Todo munda aceita que ao homem
cabe pontuar a própria vida:
que viva em ponto de exclamação
(dizem: tem alma dionísica)
viva em ponto de interrogação
(foi filosofia, ora é poesia):
viva equilibrando-se entre vírgulas
e sem pontução ( na política):
o homem só nào aceita do homem
que use a só pontuação fatal:
que use, na frase que ela vive
o inevitável ponto final.
Poema de João Cabral de Melo Neto
Foto e postagem: Mara Cindia Destri
Fernando Pessoa ( Lisboa, 13 de junho de 1888- Lisboa, 30 de novembro de1935.)
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Foto e postagem: Mara Cindia Destri
Dia da avó
Os avós podem e ser e são, tantas vezes, a garantia do afeto e da ternura que todo ser humano precisa dar e receber. Eles dão aos pequenos a perspectiva do tempo, são memória e riqueza das famílias. (Bento XVL)
domingo, 24 de julho de 2011
HAIKAI
silêncio na mata
um grito corta a tarde
quero quero
tudo é silêncio
acordei tarde
para ouvir sabiás
Haikais retirados do livro Conversa de Passarinhos
Autoras: Alice Ruiz e Maria Valéria Rezende
Foto e postagem: Mara Cindia Destri
HAIKAI
Se faz com simplicidade, leveza, desapego, sutileza, objetividade, integração com o todo.
Haikai é uma forma poética que nasceu no Japão e chegou ao Brasil há exatos 100 anos.
O nome mais conhecido na história do haikai no Japão e, portanto, no mundo, é Matsuo Bashô.
Quando seu senhor morreu, de morte natural, Bashô escolheu, entre tantas artes, ensinar haikai e chegou a ter 3.000 discípulos.Mas, como o haikai é feito sobre a natureza, Bashô decidiu sair de sua cidade e viajar para ver as outras paisagens de seu país.
Seus alunos inconformados lhe pediram para ficar porque achavam que ainda tinham muito a aprender, e Bashô lhes disse:
_ Não tenho mais nada para ensinar a vocês, qualquer dúvida que vocês tenham, perguntem a uma criança de 8 anos.
Porque, não importa que idade se tenha, é a criança que existe em cada um de nós, que sabe ler, entender e escrever haikai.
pardalzinho sem graça
toda graça do mundo
te pertence
pardal novinho
nada sabe de inverno
e asas congeladas
Haikais de Alice Ruiz S. e Maria Valéria Rezende
Fonte: Conversa de Passarinhos
Arte e postagem: Mara Cindia Destri
quarta-feira, 13 de julho de 2011
A dança
A dança
é uma inspiração
para a bailarina.
A bailarina
é uma inspiração
para mim também.
Victória A. Destri Orth
sábado, 25 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quem pode ser mediador da leitura?
Os familiares deveriam ser os primeiros mediadores de leitura, pois são os primeiros elos da criança com o mundo; entretanto os pais e demais membros da família, em geral, não têm a dimensão da influência que podem exercer sobre as crianças, no sentido de motivá-las à leitura. Assim, aos pais, em especial, cabe a tarefa de aproximar a criança do texto, pois o gosto pela leitura.
A leitura é um ferramenta poderosa na construção de um sujeito.
O adulto, mediador da leitura, encarna o papel do professor, na construção da aula; na biblioteca escolar ou pública funde-se com o trabalho do bibliotecário; mãe, pai, avô, tia ou irmão maior, incorporam em casa essa função, considerada fundamental para a formação das crianças, porque é nas relações histórico-culturais que as crianças se humanizam.Deste modo, duas categorias de educadores adultos que atuam como mediadores culturais: os institucionais - professores e bibliotecários; e os não-institucionais - os familiares.
De modo aprofundado, os autores de Leitura: mediação e mediador analisam, desdobram e desfolham muitos dos aspectos presentes nessas relações histórias e sociais entre um livro à espera de seu pequeno leitor para que, juntos, criem um outro objeto, virtual, imaterial, aparentemente fugaz, mas perene e humanizador: a leitura.
Jaqueline Freddo
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Prática leitora multimidial
Público-alvo: leitores das séries finais do ensino fundamental.
Objetivo da prática leitora:
A amizade, como afirma o filósofo Aristóteles é uma forma de excelência moral e uma necessidade à vida. Despertar e estimular a amizade faz crescer em nós a disposição para a cooperação, o respeito mútuo e a reciprocidade, características que são de fato os alicerces da competência moral. Com os amigos somos mais capazes de pensar sobre as conseqüências de nossas ações no mundo.
Estratégias e recursos da aula:
Computador com internet
Livro O Pequeno Principe de Saint-Exupéry
Obra completa do livro “O Pequeno Príncipe de: http://www.cirac.org/Principe/Ch1-pt.htm
O Pequeno Príncipe em desenho - A última viagem da rosa
http://www.youtube.com/watch?v=MPVXDqeFBO8 Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=MpCpAivoUgU Parte2
http://www.youtube.com/watch?v=k8bdCY4yh6Y Parte 3
Projetor multimídia
Livro Zé Perri: a passagem do Pequeno Príncipe pelo Brasil, de Cláudio Fragata
Trecho do texto “Como a Internet está mudando a amizade” - SUPER 288, fevereiro 2011.
Etapas Propostas:
ATIVIDADE 1
Antes de dar início à atividade, o professor, previamente, solicitará a alguns alunos que mostrem o “desenho número 1” que aparece na história. Eles deverão perguntar aos colegas da escola durante o intervalo/recreio/lanche: “O que é esse desenho?” e anotar as sugestões das pessoas. É importante anotar a idade dos entrevistados e também entrevistar pessoas adultas. O desenho número 1 é:
O professor solicitará aos alunos, que fizeram a entrevista, que organizem os dados coletados para que se tenha um resultado a respeito das respostas dos alunos. Em seguida, com essas informações em mãos, o professor as apresentará aos alunos e promoverá uma discussão baseada no que o personagem da história fala sobre o desenho:
"Mostrei minha obra-prima às pessoas grandes e perguntei se o meu desenho lhes fazia medo. Responderam-me: "Por que é que um chapéu faria medo?" Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jiboia digerindo um elefante. (...) Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações".
O professor deverá comentar com os alunos a respeito dos resultados obtidos e a fala dos adultos. Para isso, ele poderá seguir as perguntas:
• De acordo com a história lida, por que os adultos não conseguiam perceber que o desenho mostrava uma jiboia engolindo um elefante?
• Por que algumas das pessoas entrevistadas conseguiram compreender o desenho e outras não?
• Por que o desenho do garoto fez com que ele abandonasse seu sonho?
• Em sua opinião, mesmo abandonando seu sonho, o garoto que se tornou piloto deixou de sonhar?
ATIVIDADE 2
Para a realização desta atividade, o professor deverá levar os alunos ao laboratório de informática. Lá eles deverão ler a biografia de Saint Exupery no seguinte enderço:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_de_Saint-Exup%C3%A9ry
Eles deverão observar se existe algo da biografia do autor que se relaciona com a história do pequeno Príncipe. No caderno, eles deverão anotar fatos importantes da vida do autor. Depois disso, o professor sorteará alguns alunos para lerem o que escreveram sobre a vida de Saint Exupery.
ATIVIDADE 3
Para a realização dessa atividade, o professor deverá dividir a turma em 6 grupos:
• o rei;
• o contador;
• o geógrafo;
• a rosa;
• o adulto solitário;
• a serpente
Cada grupo ficará responsável por fazer uma apresentação sobre um personagem e sua relação no texto com o pequeno Príncipe. Eles deverão utilizar trechos do texto e poderão se apresentar por meio de cartaz, teatro, elaboração de atividades para os outros alunos, etc. Durante a apresentação dos alunos, o professor deverá fazer intervenções para enriquecer ainda mais a apresentação.
ATIVIDADE 4
Esta atividade trata da lição da raposa, que é uma das personagens mais importantes do livro. O professor deverá apresentar aos alunos o trecho do vídeo do filme:
http://www.youtube.com/watch?v=M9_8M668VSU
Depois disso, o professor solicitará aos alunos que se organizem em grupos e produzam um texto com o título "A lição da raposa e a amizade em 'O pequeno Príncipe'". Depois de escritos os textos, o professor deverá fazer a correção e depois deverá divulgar os textos entre os alunos, no mural da escola ou jornal.
ATIVIDADE 5
Perguntar aos alunos como são suas relações de amizade e o que consideram uma amizade verdadeira. Após suas considerações, perguntar-lhes se afirmam a frase “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”, estabelecendo uma relação com os comentários que eles fizeram sobre amizade. Na sequência, o professor deverá complementar, se necessário, citando o nome do autor da frase, Antoine de Saint- Exupéry, e o nome do livro de onde foi retirada, O Pequeno Príncipe (SAINT-EXUPÉRY, 2000, p. 74).
Exibir alguns trechos de O Pequeno Príncipe, disponível no site www.cirac.org ou a partir do livro de Saint-Exupéry, em especial o trecho “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Exibir o filme O Pequeno príncipe e solicitar que reflitam sobre suas relações de amizade.
ATIVIDADE 6
Levar os alunos a realizar a leitura do livro Zé Perri: a passagem do Pequeno Príncipe pelo Brasil, informando que seu enredo é sobre uma história de amizade.
Incentivá-los a comentar a leitura do livro, estabelecendo uma relação entre o filme O Pequeno Príncipe e suas relações de amizade. O professor poderá explorar textos da área da filosofia para aprofundar o tema “relações de amizade”.
ATIVIDADE 7
Questionar os alunos se utilizam redes sociais para cultivar suas amizades e solicitar sua opinião sobre elas. Apresentar o texto “Como a Internet está mudando a amizade” para estimular a reflexão sobre o assunto. Acessar o site da revista Super Interessante http://super.abril. com.br/, da editora Abril, edição de fevereiro de 2011, reportagem “Amizade: por que é impossível ser feliz sozinho” para ter acesso ao texto na íntegra.
ATIVIDADE 8
Perceber que os estudos comprovam que interagir com outras pessoas,principalmente com amigos, é o que mais fazemos na internet. A internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade e está transformando nossas relações, pois tornou muito mais fácil manter contato com os amigos e conhecer gente nova.
Trecho do texto “Como a Internet está mudando a amizade” - SUPER 288, fevereiro 2011.
ATIVIDADE 9
Orientar os alunos a escreverem um texto sobre as suas relações de amizade.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Homem pra chamar de seu
Mediadores de leitura: Mediadores de leitura: A cigana
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A cigana
Mediadores de leitura: Reescrita do Conto "A Cartomante"
domingo, 22 de maio de 2011
Reescrita do Conto "A Cartomante"
terça-feira, 17 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
hipermídia da educação
A enorme velocidade com que se desenvolve a tecnologia torna difícil determinar seus rumos, sua qualidade e suas aplicações educativas. Por outro lado, a educação se move tão lentamente que a distância entre a tecnologia e o processo educativo se torna cada vez mais ampla. Concordamos com Sancho (1999) em relação a atitude a ser adotada diante desta realidade, ou seja, a necessidade de nos apropriarmos dos processos desenvolvendo habilidades que permitam o acesso e o controle das tecnologias e de seus efeitos. Daí a importância de se formar professores sintonizados com a sociedade tecnológica (Leite & Silva, 2000). São da mesma opinião Batroo e Denham (1997), que defendem a necessidade de se formar um número cada vez maior de docentes e profissionais, pois serão eles que estarão aptos a escolher corretamente seus próprios instrumentos digitais para o ensino e a aprendizagem comercial.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
De verdura e leitura
De verdura e leitura
Trabalhando com tirinhas
Trabalhando com tirinhas
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Identificar a interrelação entre a linguagem verbal e não-verbal na e para a construção do sentido;
• mobilizar o conhecimento prévio (mundo, enciclopédico, linguístico), assim como realizar inferências para o cálculo do sentido;
• reconhecer a intertextualidade;
• desenvolver capacidade crítica, relacionando tirinha ao contexto sócio-histórico da humanidade.
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deve conhecer as linguagens verbal e não verbal e suas especificidades em contextos de uso da língua. O estudante também deve ter noção do conceito de inferência, bem como saber o que seja a intertextualidade.
Estratégias e recursos da aula
• aula na sala de informática;
• atividades de interpretação textual realizadas em duplas.
Aula 1
Atividade
No laboratório de informática, o professor iniciará a aula pedindo aos alunos que se organizem em duplas. Cada dupla terá à sua disposição um computador conectado à internet e receberá instruções da atividade, quais sejam:
1) Acessar o link: http://clubedamafalda.blogspot.com/ (Acesso em 17/09/09)
2) Procurar a tirinha da Mafalda de número 411.
Disponível em: http://clubedamafalda.blogspot.com/
(Acesso em 17/09/09).
3) Responder o questionário referente a essa tira no programa WORD para, em seguida, anexar e enviar ao e-mail do professor da turma:
a) O que chama a atenção de Mafalda no primeiro quadro?
b) Conforme vestimentas do homem, vocês podem inferir a profissão dele?
c) O que acontece no segundo quadro?
d) No terceiro quadro é possível confirmar ou refutar a hipótese acerca da profissão do homem? O que lhes possibilitou isso?
e) Por meio da expressão fisionômica de Mafalda, verifica-se que ela ficou triste depois de seguir o homem e ver o que ele fez. Expliquem o motivo da tristeza.
f) É possível verificar uma crítica na tira? Se sim a quem ela é dirigida? Comentem.
g) A tira provoca humor? Comentem sua sensação ao lerem o texto.
h) A linguagem verbal esteve presente em todos os quadrinhos. Entretanto, em um, especialmente, ela teve maior relevância para o sentido. Em qual quadro foi? Expliquem o porquê.
i) Nesse sentido, o que podemos falar sobre as linguagens verbal e não verbal na composição da tirinha?
4) Na sequência, acessar o link: http://www2.uol.com.br/niquel/
5) Procurar a tirinha do Níquel Náusea do dia 4 do mês de setembro de 2009:
Disponível em: http://www2.uol.com.br/niquel/
(Acesso em 17/09/09).
6) Responder o questionário referente a essa tira no programa WORD para, em seguida, anexar e enviar ao e-mail do professor da turma:
a) No primeiro quadrinho, o homem afirma que irá morrer no deserto. Discutam: por que é possível morrermos em um deserto?
b) Podemos afirmar que o homem é cristão? Mesmo que minimamente, ele tem fé em algum segmento religioso?
c) Como vocês podem confirmar a resposta anterior, ou seja, o que os levou a essa conclusão?
d) Conforme conhecimento de mundo, por que o autor utilizou o urubu no segundo quadrinho ao invés, por exemplo, de uma cobra?
e) Expliquem o humor da tira.
f) Na opinião de vocês, qual tipo de linguagem (verbal ou não verbal) teve maior relevância à tira? Para isso pensem: será que a tirinha poderia ser apenas oralizada sem nenhum problema de entendimento? Expliquem.
7) Na próxima etapa, acessar o link: http://www2.uol.com.br/niquel/
8) Procurar a tirinha do Níquel Náusea do dia 21 de agosto de 2009:
Disponível em: http://www2.uol.com.br/niquel/
(Acesso em 17/09/09).
9) Responder o questionário referente a essa tira no programa WORD para, em seguida, anexar e enviar ao e-mail do professor da t urma:
a) Nesta t ira, há intertexto? Se sim , identifique-o.
b) Dois contextos sócio-históricos distintos são confrontados na tira. Identifique-os e comentem o porquê da escolha do autor para a produção dessa tira.
c) Por que o número 7: "7 mensagens de bom dia, 7 de boa tarde, 7 de boa noite"?
10) Acessar o link: http://uninuni.com/tirinhas/category/garfield/page/4/
11) Procurar a tirinha do Garfield – "Halloween I", do dia 31 de outubro de 2008:
Disponível em: http://uninuni.com/tirinhas/category/garfield/page/4/ (Acesso em 17/09/09).
12) Responder o questionário referente a essa tira no programa WORD para, em seguida, anexar e enviar ao e-mail do professor da turma:
a) Qual o tipo de linguagem desta tira?
b) A escolha de apenas um tipo de linguagem influenciou a leitura da tira (pensar em velocidade, compreensão, etc)? Comentem.
c) Mobilizando o conhecimento de mundo de vocês, a abóbora, da maneira como se apresenta na tira, relaciona-se a qual acontecimento sócio-histórico? Expliquem o que lhes possibilitou chegar a essa conclusão.
d) Vocês conseguem perceber "movimento" na tira? Para isso, reparem na sucessão dos quadrinhos.
e) Infiram por que Garfield, no último quadrinho, aparece sorrindo.
Mediadores de leitura: Apenas Mais Uma De AmorLulu SantosComposição : Lul...
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Diferentes Linguagens...
"A infância é o tempo de maior criatividade na vida de um ser humano."
(Jean Piaget)
Meu companheirinho
Ursinho pimpão
Voar nas alturas
Da imaginação
Eu sou a sininho
Você peter pan
Brincar na floresta
Ursinho tarzan
Eu sou chapeuzinho,
Você meu galã
Pelo salão [pimpão]
É tão bonita
Nossa canção (refrão)
Dorme pimpão [pimpão]
Urso folgado
Não tem lição
O ator preferido
Da minha estação
Pegando o bandido
Na televisão
Dormir num abraço
Meu velho amigão
Se eu viro de lado
Te jogo no chão
Teu circo é um pedaço
Do meu coração